O Gabão tem uma renda per capita quatro vezes maior do que as nações africanas abaixo do Saara. Isto sustentou um declínio na pobreza extrema; já devido à alta desigualdade de renda uma grande parte da população permanece pobre. O Gabão dependeu de madeira e manganês até que petróleo foi descoberto na costa no começo dos anos 70. O setor de óleo agora conta com 50% da TRC. O Gabão continua a encarar preços flutuantes de exportação para o óleo, madeira, e manganês. Apesar da abundância de riquezas naturais, a pobre administração fiscal abala a economia. A desvalorização do câmbio do franco em 50% em janeiro de 1994 desencadeou uma onda inflacionária, para 35%; a taxa caiu para 6% em 1996. O FMI forneceu um acordo de um ano no final de 1995, e crédito de $119 milhões em Outubro 2000. Estes acordos condicionam progresso na privatização e disciplina fiscal. A França forneceu apoio financeiro adicional em janeiro de 1997 após o Gabão ter conseguido atingir os níveis do FMI para a metade de 1996. Em 1997, uma missão do FMI ao Gabão criticou o governo por supergastos em itens fora do orçamento, empréstimos desnecessários do banco central, e falhar em seu esquema para a privatização e reforma administrativa. O aumento dos preços do petróleo em 1999-2000 ajudou no crescimento, mas baixas na produção impediram o Gabão de realizar ganhos potenciais. Em dezembro de 2000, o Gabão assinou um novo acordo com o Clube de Paris para remarcar sua dívida fiscal. Um acordo bilateral em seqüência foi assinado com os EUA em dezembro de 2001. O progresso a curto prazo depende de um progresso na economia mundial e fiscal e outros ajustes na linha das políticas do FMI.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
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