quinta-feira, 9 de outubro de 2008

tudo sobre o Gabâo/victor francisco nº32

História
Ver artigo principal: História do Gabão
Os primeiros europeus a a chegarem ao atual Gabão foram comerciantes portugueses, que chegaram à região no século XV, e deram à região o nome de "gabão" (uma espécie de casaco, cujo formato lembrava o do estuário na foz do rio Komo). A costa gabonesa tornou-se um entreposto de escravos. Logo vieram, no século seguinte, os comerciantes holandeses, britânicos e franceses.
A França assumiu o status de "protetora" do território após assinar tratados com os chefes tribais locais em 1839 e 1841. No ano seguinte, missionários norte-americanos estabeleceram uma missão em Baraka (a atual cidade de Libreville, capital do país) em 1842. Em 1849, os franceses capturaram um navio de escravos e libertaram-nos na embocadura do rio Komo. Os escravos libertos batizaram o assentamento de Libreville - cidade livre.
Os exploradores franceses penetraram as densas selvas gabonesas entre 1862 e 1887. A França ocupou formalmente o Gabão em 1885 mas só começou efetivamente a administrá-lo em 1903. Em 1910, o Gabão se tornou um dos territórios da África Equatorial Francesa, uma federação que existiu até 1959. Os territórios se tornaram independentes a 17 de agosto de 1960, dando origem à República Centro-Africana, ao Chade, ao Congo-Brazzaville, e ao Gabão.
O primeiro presidente eleito do país foi Leon M'Bá, em 1961. Quando M'Bá morreu, em 1967, foi substituído por Omar Bongo, que se encontra no poder até hoje.

Política
Ver artigo principal: Política do Gabão
Em Março de 1991 foi adoptada uma nova constituição que prevê uma declaração de direitos de estilo ocidental, a criação de um Conselho Nacional de Democracia para supervisionar e garantir esses direitos e um conselho consultivo governamental para assuntos económicos e sociais. Eleições legislativas multipartidárias realizaram-se em 1990-1991, apesar de nessa altura ainda não se ter formalizado a legalização dos partidos da oposição.
O presidente do Gabão, El Hadj Omar Bongo, foi reeleito em Dezembro de 1998 conquistando 66% dos votos. Embora os principais partidos de oposição tenham feito acusações de que as eleições foram manipuladas, não se assistiu à turbulência que se seguiu às eleições de 1993. O presidente mantém vastos poderes, tais como a capacidade de dissolver a Assembleia Nacional, de declarar o estado de sítio, de adiar legislação, de determinar a realização de referendos e de nomear e demitir o primeiro-ministro e os membros do governo.

Subdivisões
Ver artigo principal: Províncias do Gabão
O Gabão encontra-se subdividido em 9 províncias:
Estuaire
Haut-Ogooué
Moyen-Ogooué
Ngounié
Nyanga
Ogooué-Ivindo
Ogooué-Lolo
Ogooué-Maritime
Woleu-Ntem
As províncias estão subdivididas em 37 departamentos.

Economia
Ver artigo principal: Economia do Gabão
O Gabão tem uma renda per capita 4 vezes maior que os países vizinhos. Isto ajudou a reduzir os índices de pobreza extrema mas, devido à desigualdade de distribuição de renda, uma boa parcela da população permanece pobre.
O Gabão dependia da produção de manganês e de madeira até que o petróleo foi descoberto em sua costa na década de 1970. O petróleo representa hoje 50% do Produto Interno Bruto e 80% das exportações.
Cerca de 60% da força de trabalho do país está na agricultura. Há poucas indústrias de transformação no país. Um dos motivos é o seu reduzido mercado interno. Outros são a sua dependência do mercado francês e o seu pouco contato comercial com países vizinhos.

Demografia
Ver artigo principal: Demografia do Gabão
Quase toda a população gabonesa, estimada em cerca de 1.208.436 pessoas, é de etnia bantu. O país tem cerca de 40 grupos étnicos com línguas e culturas separadas. O maior de todos estes grupos é o fang. Outros grupos incluem os myene, bandjabi, eshiras, bapounous e okandé.
A língua francesa é a oficial, e é um fator de coesão do país. Mais de 10 mil franceses vivem no Gabão, e as influências culturais e comerciais da França predominam.
História
Ver artigo principal: História do Gabão
Os primeiros europeus a a chegarem ao atual Gabão foram comerciantes portugueses, que chegaram à região no século XV, e deram à região o nome de "gabão" (uma espécie de casaco, cujo formato lembrava o do estuário na foz do rio Komo). A costa gabonesa tornou-se um entreposto de escravos. Logo vieram, no século seguinte, os comerciantes holandeses, britânicos e franceses.
A França assumiu o status de "protetora" do território após assinar tratados com os chefes tribais locais em 1839 e 1841. No ano seguinte, missionários norte-americanos estabeleceram uma missão em Baraka (a atual cidade de Libreville, capital do país) em 1842. Em 1849, os franceses capturaram um navio de escravos e libertaram-nos na embocadura do rio Komo. Os escravos libertos batizaram o assentamento de Libreville - cidade livre.
Os exploradores franceses penetraram as densas selvas gabonesas entre 1862 e 1887. A França ocupou formalmente o Gabão em 1885 mas só começou efetivamente a administrá-lo em 1903. Em 1910, o Gabão se tornou um dos territórios da África Equatorial Francesa, uma federação que existiu até 1959. Os territórios se tornaram independentes a 17 de agosto de 1960, dando origem à República Centro-Africana, ao Chade, ao Congo-Brazzaville, e ao Gabão.
O primeiro presidente eleito do país foi Leon M'Bá, em 1961. Quando M'Bá morreu, em 1967, foi substituído por Omar Bongo, que se encontra no poder até hoje.

Política
Ver artigo principal: Política do Gabão
Em Março de 1991 foi adoptada uma nova constituição que prevê uma declaração de direitos de estilo ocidental, a criação de um Conselho Nacional de Democracia para supervisionar e garantir esses direitos e um conselho consultivo governamental para assuntos económicos e sociais. Eleições legislativas multipartidárias realizaram-se em 1990-1991, apesar de nessa altura ainda não se ter formalizado a legalização dos partidos da oposição.
O presidente do Gabão, El Hadj Omar Bongo, foi reeleito em Dezembro de 1998 conquistando 66% dos votos. Embora os principais partidos de oposição tenham feito acusações de que as eleições foram manipuladas, não se assistiu à turbulência que se seguiu às eleições de 1993. O presidente mantém vastos poderes, tais como a capacidade de dissolver a Assembleia Nacional, de declarar o estado de sítio, de adiar legislação, de determinar a realização de referendos e de nomear e demitir o primeiro-ministro e os membros do governo.

Subdivisões
Ver artigo principal: Províncias do Gabão
O Gabão encontra-se subdividido em 9 províncias:
Estuaire
Haut-Ogooué
Moyen-Ogooué
Ngounié
Nyanga
Ogooué-Ivindo
Ogooué-Lolo
Ogooué-Maritime
Woleu-Ntem
As províncias estão subdivididas em 37 departamentos.

Economia
Ver artigo principal: Economia do Gabão
O Gabão tem uma renda per capita 4 vezes maior que os países vizinhos. Isto ajudou a reduzir os índices de pobreza extrema mas, devido à desigualdade de distribuição de renda, uma boa parcela da população permanece pobre.
O Gabão dependia da produção de manganês e de madeira até que o petróleo foi descoberto em sua costa na década de 1970. O petróleo representa hoje 50% do Produto Interno Bruto e 80% das exportações.
Cerca de 60% da força de trabalho do país está na agricultura. Há poucas indústrias de transformação no país. Um dos motivos é o seu reduzido mercado interno. Outros são a sua dependência do mercado francês e o seu pouco contato comercial com países vizinhos.

Demografia
Ver artigo principal: Demografia do Gabão
Quase toda a população gabonesa, estimada em cerca de 1.208.436 pessoas, é de etnia bantu. O país tem cerca de 40 grupos étnicos com línguas e culturas separadas. O maior de todos estes grupos é o fang. Outros grupos incluem os myene, bandjabi, eshiras, bapounous e okandé.
A língua francesa é a oficial, e é um fator de coesão do país. Mais de 10 mil franceses vivem no Gabão, e as influências culturais e comerciais da França predominam.
História
Ver artigo principal: História do Gabão
Os primeiros europeus a a chegarem ao atual Gabão foram comerciantes portugueses, que chegaram à região no século XV, e deram à região o nome de "gabão" (uma espécie de casaco, cujo formato lembrava o do estuário na foz do rio Komo). A costa gabonesa tornou-se um entreposto de escravos. Logo vieram, no século seguinte, os comerciantes holandeses, britânicos e franceses.
A França assumiu o status de "protetora" do território após assinar tratados com os chefes tribais locais em 1839 e 1841. No ano seguinte, missionários norte-americanos estabeleceram uma missão em Baraka (a atual cidade de Libreville, capital do país) em 1842. Em 1849, os franceses capturaram um navio de escravos e libertaram-nos na embocadura do rio Komo. Os escravos libertos batizaram o assentamento de Libreville - cidade livre.
Os exploradores franceses penetraram as densas selvas gabonesas entre 1862 e 1887. A França ocupou formalmente o Gabão em 1885 mas só começou efetivamente a administrá-lo em 1903. Em 1910, o Gabão se tornou um dos territórios da África Equatorial Francesa, uma federação que existiu até 1959. Os territórios se tornaram independentes a 17 de agosto de 1960, dando origem à República Centro-Africana, ao Chade, ao Congo-Brazzaville, e ao Gabão.
O primeiro presidente eleito do país foi Leon M'Bá, em 1961. Quando M'Bá morreu, em 1967, foi substituído por Omar Bongo, que se encontra no poder até hoje.

Política
Ver artigo principal: Política do Gabão
Em Março de 1991 foi adoptada uma nova constituição que prevê uma declaração de direitos de estilo ocidental, a criação de um Conselho Nacional de Democracia para supervisionar e garantir esses direitos e um conselho consultivo governamental para assuntos económicos e sociais. Eleições legislativas multipartidárias realizaram-se em 1990-1991, apesar de nessa altura ainda não se ter formalizado a legalização dos partidos da oposição.
O presidente do Gabão, El Hadj Omar Bongo, foi reeleito em Dezembro de 1998 conquistando 66% dos votos. Embora os principais partidos de oposição tenham feito acusações de que as eleições foram manipuladas, não se assistiu à turbulência que se seguiu às eleições de 1993. O presidente mantém vastos poderes, tais como a capacidade de dissolver a Assembleia Nacional, de declarar o estado de sítio, de adiar legislação, de determinar a realização de referendos e de nomear e demitir o primeiro-ministro e os membros do governo.

Subdivisões
Ver artigo principal: Províncias do Gabão
O Gabão encontra-se subdividido em 9 províncias:
Estuaire
Haut-Ogooué
Moyen-Ogooué
Ngounié
Nyanga
Ogooué-Ivindo
Ogooué-Lolo
Ogooué-Maritime
Woleu-Ntem
As províncias estão subdivididas em 37 departamentos.

Economia
Ver artigo principal: Economia do Gabão
O Gabão tem uma renda per capita 4 vezes maior que os países vizinhos. Isto ajudou a reduzir os índices de pobreza extrema mas, devido à desigualdade de distribuição de renda, uma boa parcela da população permanece pobre.
O Gabão dependia da produção de manganês e de madeira até que o petróleo foi descoberto em sua costa na década de 1970. O petróleo representa hoje 50% do Produto Interno Bruto e 80% das exportações.
Cerca de 60% da força de trabalho do país está na agricultura. Há poucas indústrias de transformação no país. Um dos motivos é o seu reduzido mercado interno. Outros são a sua dependência do mercado francês e o seu pouco contato comercial com países vizinhos.

Demografia
Ver artigo principal: Demografia do Gabão
Quase toda a população gabonesa, estimada em cerca de 1.208.436 pessoas, é de etnia bantu. O país tem cerca de 40 grupos étnicos com línguas e culturas separadas. O maior de todos estes grupos é o fang. Outros grupos incluem os myene, bandjabi, eshiras, bapounous e okandé.
A língua francesa é a oficial, e é um fator de coesão do país. Mais de 10 mil franceses vivem no Gabão, e as influências culturais e comerciais da França predominao
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